A própria sensação física da potência do gostar de ser, definindo-se ao desgostar do desgostável, exercendo-se de forma irreversível pela momentânea falta de macetes adequados para uma subversão mais incisiva do real, ou do nivel, ou do véu imediatamente adiante de seu próprio nariz já ostenta habilidades mágicas...
Cada silêncio reinventa o todo, calcando as memórias de forma imprecisa nas consciências várias.
Quantas?
Brilhos incontestes afloram das frestas mais improváveis. Um cataclisma pessoal para irromper a mais tímida rachadura.
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A prova do crime:
Este texto é uma arqueologia. Encontrado em meio a outros papéis em minha casa, fruto de uma noite de semi-alucinações.
ResponderExcluirCerteza de que não foram minhas mãos a redigir, dúvida se foi o Monstro ou o Mamute.
Mas isso pouco importa. Autor de cu é rola. Que venham novas ideias, seja de onde for.
É do mamute!!!!!!!!!
ResponderExcluirA letra é minha, mas a autoria (de cu é rola) é desconhecida!
ResponderExcluirQue venham novas idéias, seja de onde for!
Cu e rola, afinal, estão aí até pra isso...