quarta-feira, 11 de abril de 2012

Poesia antiga.

Escrevo apenas por pena da moda moderna.
Como quem tempera com o passado.
Pertencendo a espera de um futuro.

No escuro, o claro fica mais evidente. A vida.
E as incertezas mais lúcidas na mente. A morte.

Aqui.....ali......onde quer que esteja,
prefiro o eterno intenso do instante.
O sempre.



4 comentários:

  1. Escrevi essa parada a uns 6 anos atrás.
    Foi publicado num jornaleco de faculdade.

    Achei, incrementei. Reinventei.
    Passo adiante achando que ainda não tá terminada. Ainda não sei qual é realmente o tema dela.

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  2. Tô burilando a música... Bora postar o vídeo, Brunão!

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